Se já não bastasse a malária, agora também a febre amarela. Não podemos esquecer que há vários brasileiros trabalhando nos países africanos que falam a língua portuguesa como Angola. Muito deles da região de Presidente Prudente.
Se já não bastasse a malária, agora também a febre amarela. Não podemos esquecer que há vários brasileiros trabalhando nos países africanos que falam a língua portuguesa como Angola. Muito deles da região de Presidente Prudente.