http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/19/protocolo-influenza-2017.pdf
Embora datado de 2017, foi divulgado em sua edição final há 1 semana. Nada mais propício, visto que a temporada de Influenza já começou.
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/19/protocolo-influenza-2017.pdf
Embora datado de 2017, foi divulgado em sua edição final há 1 semana. Nada mais propício, visto que a temporada de Influenza já começou.
Acaba de ser publicado, no site da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a versão atualizada do livro Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar. Este manual apresenta aspectos da epidemiologia, da fisiopatogenia, do diagnóstico clínico e laboratorial, do tratamento e da vigilância e controle. Espera-se que a metodologia de vigilância de unidades territoriais possa contribuir com os gestores e os profissionais de saúde, no planejamento das ações, na definição de prioridades, na racionalização de recursos, na avaliação e na tomada de decisão, visando à adoção ou à adequação de medidas para o controle da doença.
Clique aqui para acessar o manual
Pausa no recesso natalino. O MS acaba de disponibilizar este manual, ainda em versão preliminar.
Guia de bolso para o manejo da sífilis em gestante e sífilis congênita
Ótimo! Agora só falta normalizar o abastecimento da penicilina cristalina e da penicilina benzatina…
Segue abaixo recortes do protocolo de 2015 do MS sobre as indicações do uso do Oseltamivir nos quadros de suspeita de influenza.
Do Manual de Vigilância Epidemiológica de Influenza de 2015
As definições de síndrome gripal e SRAG (gripe grave) foram amplamente adotadas como resposta à pandemia de H1N1 de 2009, e se aplicam em todos os casos de influenza (pandêmica ou sazonal), tanto para efeitos de vigilância epidemiológica como também assistencial.