Fonte: Agricultor pega raiva humana após quatro anos sem casos da doença no CE – Notícias – Saúde
Não custa lembrar, estamos atravessando um momento de preocupante falta de soro antirrábico.
Fonte: Agricultor pega raiva humana após quatro anos sem casos da doença no CE – Notícias – Saúde
Não custa lembrar, estamos atravessando um momento de preocupante falta de soro antirrábico.
Sagui morreu em julho na Praça Luís de Camões, segundo a Prefeitura.Risco de epidemia é baixo, mas vacinação é necessária, diz infectologista.
Só para reforçar a importância do episódio: Apesar de se tratar de um caso em PNH (primata não humano), no caso um sagui, ele foi encontrado morto em uma área urbana, sugerindo que tanto pode ter se infectado lá, portanto com transmissão urbana de febre amarela, quanto pode ter se infectado em alguma mata próxima e levado o vírus para a área urbana, expondo os Aedes de lá a se infectar e posteriormente retransmitir o vírus para a população. Simples assim!!!
Não para por ai. Posts recentes relatam casos de PNH em áreas silvestre de São José do Rio Preto e Catanduva, não muito distante de Ribeirão Preto.
Termino o post transcrevendo o comentário do Dr. Rodrigo Angerami, editor da edição brasileira do Pro-Med mail, de onde essa notícia foi compartilhada…
Apesar de serem regiões com circulação/transmissão já conhecidas
no passado, distante e recente, as evidências esse ano vêm apontando para uma circulação, possivelmente, mais intensa e, eventualmente, com distribuição mais ampla. O ProMED-PORT vem reportando e alertando, em sucessivos posts (ver abaixo), sobre as implicações dessa maior circulação do vírus e a grande proximidade com áreas urbanas. Veja comentário anterior no post [ PRO/PORT> Febre amarela –
Brasil (10) (SP), primata não-humano, epizootia, suspeita Archive
Number: http://promedmail.org/post/20161015.4562637,
<http://www.promedmail.org/post/4562637> – Mod. RNA].Difícil apontar, no entanto, quais os determinantes que estariam
levando a essa possível maior circulação do vírus. Vale resgatar
um comentário do saudoso moderador do ProMED-PORT o Professor Luis Jacintho (Mod. ljs) no post [PRO/POR> Febre amarela silvestre, atualização – Brasil (13) Archive Number:
http://promedmail.org/post/20090510.1740,
<http://www.promedmail.org/post/1029610> : “Já comentei antes, vou repetir: a febre amarela não “avança”, ele sempre esteve no sul,
apenas, por motivos não ainda bem conhecidos, sua transmissão se
intensifica de tempos em tempos – ljs”].Dois pontos, um positivo e o outro negativo, devem ser ressaltados:
– a vigilância de epizootias aparentemente está sensível e
estruturada no estado de São Paulo, possibilitando detecção precoce
da circulação do vírus da febre amarela, mas…
– a morosidade para se obter (ou divulgar) o resultado confirmatório, no caso quase 3 meses após a suspeita de febre amarela no primata não-humano, pode inviabilizar a adoção de medidas necessárias em tempo oportuno.As ações de imunização dos susceptíveis deverão ser (na
realidade, já deveriam ou poderiam ter sido) intensificadas. Nesse
cenário, deve ser lembrado não apenas a necessidade para
sensibilização do sistema de vigilância (suspeição,
notificação, investigação…) de casos suspeitos de febre amarela,
mas também para (a possível) ocorrência de casos de eventos
adversos pós-vacinais graves (sobretudo doença neurotrópica e
viscerotrópica) dentre (as prováveis) inúmeras pessoas
(incluindo-se aqueles que apresentam contraindicação para vacina)
que irão procurar (necessária ou desnecessariamente) pela
vacinação.Vamos acompanhando…
– Mod. RNA
Infant immunization with the Bexsero vaccine led to a 42% decrease in the number of cases of meningococcal B meningitis and septicemia in the first year.
Fonte: Infections Nearly Halved After Meningococcal Vaccine Intro in UK
Há muito tempo se desejava uma vacina eficaz contra o meningococo B. Será que agora chegamos lá?
The advent of combination antiretroviral therapy (ART) has significantly decreased AIDS-related morbidity and mortality. Nevertheless, the benefits of ART are only realized through adherence to lifelong treatment. Though contemporary antiretroviral (ARV) drugs have fewer adverse effects in comparison to older ARV drugs, many agents are associated with negative or unknown long-term effects. There is increasing evidence that two-drug (dual-therapy) regimens may be an effective alternative to the currently recommended three-drug (triple-therapy) regimens. In this review, we provide a comprehensive and critical review of recently completed and ongoing trials of dual-therapy regimens in treatment-naïve and treatment-experienced HIV-1-infected patients. We also review current HIV/AIDS society recommendations regarding dual therapy as well as future therapeutic possibilities.
Fonte: Two-Drug Treatment Approaches in HIV: Finally Getting Somewhere? | Read by QxMD
Aterapia antiretroviral tripla é um dos mais sólidos pilares da nossa especislidade. Será que chegou a hora de rever nossos conceitos?
With at least three people dying of TB per minute, global actions and investments fall far short of those needed to end the global TB epidemic, the WHO says.
Fonte: WHO: TB Kills More Than HIV and Malaria, More Effort Needed
E ainda tem quem ache que a tuberculose está em declínio.
Exame foi encaminhado ao Adolfo Lutz para analisar possibilidade de febre amarela
Fonte: Após Encontrar Macaco Morto, Saúde Isola Área no Shangri-lá – O REGIONAL
Recentemente postamos aqui sobre uma situação parecida em São José do Rio Preto. Agora em Catanduva, bem próximo de S. J. Rio Preto. Mau sinal…
Dados da Sesacre apontam que 19 foram causados pelo açaí contaminado.Casos foram registrados em Feijó, Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves.
Fonte: G1 – Acre registra 21 casos de doença de chagas em menos de 10 meses – notícias em Acre
Atualização de um post anterior.
Paciente com linfoma cutâneo disseminado ( Sindrome de Sézary) e otite externa com isolamento de Pseudomonas aeruginosa multirresistente, sensível apenas à polimixina B e amicacina.
A otite externa maligna é uma entidade grave, frequentemente relacionada à doenças imunossupressoras.
Imagem gentilmente cedida por nossa R2 Camila.
Desde 2014, vacina é oferecida para meninas de forma gradual.Vacina protege principalmente contra câncer de colo do útero nas meninas.
Fonte: Bem Estar – Ministério da Saúde anuncia vacinação contra HPV para meninos