Como já dissemos em outro post, há uma mudança de paradigma na transmissão da Doença de Chagas. A maior parte dos novos casos se dão por injesta de alimentos como açaí e garapa produzidos sem higiene e contaminado com restos de “bicho barbeiro” triturados juntos.
Só para queimar minha língua, hoje veio uma nota pelo PromedMail retificando que as análises preliminares deste evento sugerem transmissão vetorial mesmo, não por injesta como inicialmente considerado.
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