Todas as vítimas haviam viajado para Minas, onde há um surto da doença, mas em um dos casos não está descartada transmissão local
Fonte: SP apura 4 mortes por febre amarela – Saúde – Estadão
Reitero o que já falei aqui há alguns meses: as epizotias de febre amarela ocorrem de tempos em tempos, geralmente a cada década, e vão continuar ocorrendo. Neste período o risco de transmissão silvestre da doença para humanos aumenta muito. Por isso que a vigilância ativa de epizotias é uma ferramenta fundamental no controle da febre amarela. Com esse súbito aumento de casos humanos aumenta proporcionalmente o risco de introdução do ciclo urbano da doença, tal como ocorreu na Africa em 2016.