Fonte: Folha de S.Paulo
Aproveito para postar a nota do Dr. Rodrigo Angerami, editor da versão em português do PromedMail, a cerca desta notícia:
A vigilância de epizootias no estado de São Paulo, se por um lado
mostra a tragédia que assola a população de primatas não-humanos
no estado, por outro vem permitindo a predição da expansão da
circulação do vírus da febre amarela e a adoção de medidas de
prevenção (notadamente vacinação) em novas áreas.No entanto, além do significativo número de primatas confirmados e
dos casos humanos, algumas outras questões merecem atenção em
relação à situação epidemiológica febre amarela no estado de
São Paulo: uma nítida expansão das áreas de transmissão; a
ocorrência de epizootias (ainda que silvestres/periurbanas) em
regiões metropolitanas densamente povoadas; a intensidade da
circulação/transmissão do vírus mesmo durante o período (em tese)
inter-epidêmico; e a significativa proporção de pessoas (milhões)
ainda não vacinadas…– Mod. RNA