As mulheres que engravidam em regiões onde a malária é endêmica têm motivos de sobra para se preocupar mais do que o inerente à gestação: sofrem sérios riscos de anemia, aborto, parto prematuro e de terem bebês com baixo peso. Agora, um estudo com roedores indica que a via bioquímica responsável pelos danos ao feto tem endereço certo e um caminho de medicação, de acordo com trabalho liderado pelo biólogo Claudio Marinho, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), publicado hoje (4/3) na revista Science Advances. Por dois anos o grupo do pesquisador acompanhou 600 grávidas…
Fonte: Na batalha entre plasmódio e placenta, quem sofre é o feto