A FEBRE AMARELA NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO DURANTE A VIRADA DO SÉCULO XIX
Artigo escrito pelo eminente Pf. Luis Tadeu da USP Ribeirão contando a história de como Emilio Ribas em pessoa provou para os médicos da época que quem transmitia a Febre Amarela era o Aedes, e não pessoa a pessoa.
Fonte: Febre amarela: número de mortes causadas pela doença sobe para três em SP
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo registrou três mortes por febre amarela nos primeiros 24 dias deste ano. No total, sete pessoas foram infectadas este ano no estado. Desses, quatro possuem como local provável de infecção Socorro, um em Tuiuti – região de Campinas – e outro em Joanópolis; o sétimo caso está em investigação.
Paciente é um idoso de 67 anos. A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Saúde sobre o assunto.
Fonte: Prefeitura confirma caso positivo de febre amarela em Pará de Minas
Disease should be diagnosed by using the Brighton Collaboration case definitions and cerebrospinal fluid IgM reactivity.
Publicação com a participação do nosso contemporâneo de residência, Dr. Augusto Penalva
Paciente de 59 anos é morador de São Bonifácio, na Grande Florianópolis. Doença também ocasionou uma morte em Santa Catarina neste ano.
Fonte: Quinto morador de SC é confirmado com febre amarela em 2021
Paciente é homem de 26 anos que não tem registro de vacina. Prefeitura recomenda que população da cidade se imunize contra doença, que pode matar em uma semana.
Fonte: Blumenau tem 1º caso de febre amarela em humano em 2020, diz prefeitura
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), confirma o primeiro caso de febre amarela em humano nest
Fonte: Estadual: Santa Catarina confirma caso de febre amarela em humano
Ministério da Saúde confirma morte de 38 macacos pelo vírus da febre amarela em estados do Sul e Sudeste e reforça a necessidade de vacinação
Fonte: Febre amarela: morte de macacos acende alerta nas regiões Sul e Sudeste
Em janeiro de 2018, quando doentes com febre amarela começaram a chegar um após outro para serem tratados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FM-USP) e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), os médicos não sabiam o que fazer diante de uma doença que reaparecia com força na capital paulista depois de décadas. A progressão da febre amarela era muito rápida. Os pacientes chegavam acordados e conversando, em seis horas respiravam com dificuldade, em 12 horas entravam em coma e em 24 horas morriam. No estágio final da doença, havia uma intensa…
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