Divulgando: IV Simpósio Brasileiro de Doenças Neglicenciadas

C8923676-CBE0-4454-A418-2A3AF05ECFCD.jpeg

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DOENÇAS NEGLIGENCIADAS

O Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas (SBDN) surgiu em 2014 com a necessidade de se discutirem as leishmanioses que figuram entre as doenças mais negligenciadas do mundo. O termo “doenças negligenciadas”, entretanto, inclui uma série de morbidades infecciosas e parasitárias de importância em saúde pública como a hanseníase, tuberculose, raiva, helmintoses, doença de Chagas, arboviroses e outras que agora fazem parte da programação do evento, que é o maior do país, na área de doenças negligenciadas.

Com o apoio do Ministério da Saúde, o SBDN será sediado em Lavras e contará com mais de 40 palestrantes de renome internacional. São oficinas, minicursos, palestras, apresentação de trabalhos, premiação e muito mais.

O evento é direcionado a estudantes e profissionais da área de saúde (medicina, enfermagem, nutrição, biomedicina, biologia, educação física, medicina veterinária) e também para toda a comunidade interessada. Este ano a pauta do SBDN será a necessidade de restabelecer a ponte entre a academia e a sociedade.

Profissionais da saúde em nível médio e superior, estudantes de graduação e pós-graduação podem se inscrever no simpósio por valores diferentes. Os investimentos variam de R$70,00 (setenta reais) a R$260,00 (duzentos e sessenta reais). As inscrições estão, inicialmente, abertas até o dia do evento e podem ser feitas no Centro de Convivência da UFLA ou pela Internet através do Formulário de Inscrição. O Simpósio tem um limite de 300 vagas. Caso elas se esgotarem antes da data de início do evento, os organizadores informaram por meio da página.

Acessar a programação completa do evento em: http://www.biopar.ufla.br/sbdn/

Além disso, o SBDN aceita até o dia 2 de maio, trabalhos científicos (artigos e pôsteres) que poderão ser inscritos para apresentação no simpósio, que serão sujeitos à avaliação e à premiação da comissão organizadora. Os trabalhos devem se enquadrar na área temática de doenças negligenciadas, ações de educação em saúde, relatos de caso ou temas transversais (doenças infecciosas e parasitárias, epidemiologia, bioestatística e afins).
http://www.biopar.ufla.br/sbdn/
http://www.biopar.ufla.br/sbdn/