Para os que não estão familiarizados: a vigilância de circulação do vírus da Febre Amarela em macacos é uma das pedras angulares do programa de controle da transmissão silvestre da doença.
Sempre que se encontra um macaco morto em alguma mata deve-se proceder a pesquisa dos sinais da doença na carcaça do animal. Se for confirmado (como nesse caso) sabe-se que há circulação do virus naquela localidade e, consequentemente, risco de transmissão da doença também para humanos.
Neste caso em particular o agravante é que a região em questão é frequentado como mo área de lazer e próxima à centros urbanos densamente povoados, aumentando não só o risco de casos em humanos, como também da urbanização da doença.