
Dose fracionada da vacina contra Febre Amarela


Fonte: Favela do Vidigal tem surto de hepatite A – Notícias – Saúde
Rio – A favela do Vidigal, na zona sul do Rio, registra surto de hepatite A. Já foram notificados 92 casos, a maioria de homens entre 20 e 30 anos. A doença é causada por vírus e é bastante contagiosa.
A reportagem do UOL especula que a via de transmissão mais provável é a água, classicamente a fonte contaminante mais comum. Mas, considerando que a maioria dos casos é em adultos jovens do sexo masculino, e considerando também o que vêm ocorrendo em outras partes do Brasil e da Europa na comunidade HSH, penso que a transmissão sexual é a mais provável.
D-E-M-O-R-O-U!!
Vacinação irá começar nos lugares onde o vírus está circulando e, posteriormente, será realizada onde o vírus deve chegar, como no litoral de São Paulo. Imunização será feita em etapas e deve atingir todo o estado em um ano.
Fonte: Vacinação contra febre amarela começa a ser aplicada em todo o estado de SP a partir de fevereiro
É ilusão esperar que o desenvolvimento de medicamentos ou vacinas será capaz de derrotar a dengue e a zika, defende o infectologista americano Michael Callahan, da Escola Médica de Harvard.
Fonte: Migraine Headache Treated with Famciclovir and Celecoxib: A Case Report
Só faltava esta! Usar antivirais com ação contra o Herpes Simples, tais como o famciclovir, no tratamento da enxaqueca. Isso abre inclusive especulações do uso desta classe de medicamentos também na profilaxia da própria enxaqueca, como já se faz na profilaxia do Herpes Simples.
Foco será em Nova Iguaçu, Tanguá e Miguel Pereira
Fonte: Febre amarela volta ao Estado do Rio, e vacinação é intensificada
Fonte: Secretaria confirma 2 mortes por febre amarela na Grande SP; 3 casos registrados – Notícias – Saúde
O período de verão ainda vai trazer muitas mais notícias sobre a Febre Amarela. Vamos acompanhado …
WHO prequalifies breakthrough vaccine for typhoid

No período de 4 a 15 de dezembro de 2017 foi realizada a Avaliação
da Epidemia de Febre Amarela Silvestre no Vale do Mucuri e da
vigilância epidemiológica, ambiental e do programa de imunização.
Conclusões:
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Listamos alguns fatores que contribuíram para a ocorrência da
epidemia da Febre Amarela no Vale do Mucuri:
– A notificação não oportuna das epizootias;
– Integração insuficiente entre as Instituições responsável pelo
Meio Ambiente e o setor saúde;
– Falta de experiência da equipe da Regional em lidar com
emergências epidemiológicas, em especial com as arboviroses;
– Coberturas Vacinais insuficientes para controle de FA [febre
amarela];
– A equipe de Atenção à Saúde (UBS/Hospitais/Laboratórios) sem
conhecimento específico para suspeita diagnóstica precoce e
intervenção terapêutica imediata;
– Instituições Hospitalares sem estrutura física e tecnológica
para atendimento aos pacientes;
– Atraso na tomada de decisão para vacinação em massa da
população;
– Orientações técnicas conflitantes entre os gestores nos diversos
níveis;
– Interrupção da distribuição da vacina em vários momentos;
– Insuficiência de recursos humanos, materiais e veículos para
cumprimento da programação de vacinação;
– Dificuldades no acesso da população a vacina.
Lições aprendidas:
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– A percepção da importância do desencadeamento precoce das ações
de vigilância epidemiológica ambiental para controle da doença;
– Importância da integração e cooperação entre as diversas
instituições e atores envolvidos no processo de trabalho;
– A necessidade de planejamento para capacitações técnicas
contínuas, incluindo o manejo clínico, entre os diversos atores;
– Necessidade de tornar permanente a estratégia de imunizações
capazes de alcançar altas coberturas vacinais;
– Importância de manter um plano de monitoramento e avaliação
permanente das ações das vigilâncias e imunizações.
Se quisermos entender como chegamos na situação do Post anterior, basta ler este Post!