A imunologista brasileira Ruth Nussenzweig não terá a chance de conhecer o desempenho na vida real de uma vacina contra a malária produzida a partir dos estudos que ela e seu marido, o também imunologista Victor Nussenzweig, desenvolveram nas últimas décadas. Produzida por uma empresa farmacêutica multinacional a partir da fusão de uma proteína da superfície do parasita causador da malária (Plasmodium falciparum) e outra da superfície do vírus da hepatite B, a vacina será aplicada a partir deste ano em 360 mil bebês de áreas com alta incidência de malária de Gana, Malauí e Quênia. Pioneira no estudo de…
